O que é gerenciamento de workflow? Um guia completo

Um workflow é uma sequência definida de tarefas, ações ou etapas necessárias para atingir um objetivo específico dentro de um processo comercial rotineiro. Ele descreve o fluxo sistemático de atividades, do início ao fim, garantindo a alocação eficiente de recursos e a execução oportuna.
Dominar o gerenciamento do workflow nas fases iniciais do desenvolvimento dos negócios é essencial para qualquer organização, independentemente do tamanho. Isso envolve otimizar processos, atribuir tarefas com eficiência e promover uma comunicação clara entre os membros da equipe.
A automatização de aspetos da sua gestão pode melhorar significativamente a produtividade e simplificar as operações. Além disso, promover uma cultura de colaboração e adaptabilidade dentro da sua equipe é igualmente importante para garantir operações contínuas e alcançar resultados ótimos.
Ao utilizar eficazmente ferramentas de automatização e fomentar uma cultura de colaboração na equipe, você pode otimizar fluxos de trabalho simplificados e colocar a gestão dos seus processos empresariais no caminho do crescimento a longo prazo.
O que é gerenciamento de workflow?
O gerenciamento de workflow refere-se à coordenação e automação de tarefas, processos e atividades dentro de uma organização para garantir operações eficientes e sem contratempos. Isso ajuda a projetar, executar e otimizar workflows, alcançando objetivos específicos e melhorando a produtividade.
A força do gerenciamento de workflow se projetos reside em sua capacidade de otimizar as operações, melhorar a colaboração, minimizar erros e aumentar a produtividade geral. As organizações podem alocar melhor os recursos, reduzir custos e fornecer produtos ou serviços de maior qualidade prontamente, aplicando um workflow eficaz.
Entendendo o gerenciamento de workflow
Em sua essência, o gerenciamento de workflow concentra-se na coordenação e otimização sistemáticas das tarefas e atividades necessárias para atingir objetivos específicos ou concluir processos dentro de uma organização. De maneira estruturada, vários componentes básicos, como entradas, saídas, gatilhos, tarefas e recursos, são definidos para garantir uma execução eficiente.
Os sistemas de gerenciamento facilitam o projeto, o monitoramento e a automação, simplificando assim as operações e aumentando a produtividade.
Componentes do gerenciamento de workflow

1. Workflow
Na gestão de processos de negócios, um workflow funciona como um caminho estruturado que orienta o andamento das tarefas e atividades para alcançar um objetivo específico. Ele garante clareza e eficiência na forma como você conduz o trabalho, delineando a sequência de etapas ou ações necessárias.
Os workflows simplificam os processos e aumentam a produtividade dentro da organização, definindo a ordem em que as tarefas são concluídas e as relações entre elas para otimizar a eficiência. Ao minimizar etapas desnecessárias e reduzir gargalos, os workflows otimizados permitem que as organizações alcancem seus objetivos mais rapidamente e com maior precisão.
2. Entradas
As entradas abrangem os dados, informações ou recursos necessários para iniciar e apoiar a execução de tarefas dentro de um workflow. Essas entradas formam a base para a construção de tarefas e orientam a tomada de decisões ao longo do processo.
Sejam matérias-primas, informações de clientes ou especificações de projetos, identificar e gerenciar entradas de forma eficaz é essencial para garantir que os workflows operem de maneira suave e eficiente.
3. Resultados
Os resultados representam os resultados tangíveis ou intangíveis gerados devido à conclusão de tarefas dentro de um workflow. Eles podem assumir várias formas, incluindo produtos, serviços, relatórios ou insights. Eles refletem seu progresso e eficácia, sinalizando a conclusão das tarefas e a realização de seus objetivos.
No entanto, é essencial reconhecer que os resultados podem, às vezes, desviar-se das expectativas ou ser imprecisos, exigindo monitoramento e ajustes contínuos para garantir os resultados corretos desejados.
4. Gatilhos
Gatilhos são estímulos ou eventos que iniciam ou influenciam a execução de tarefas específicas dentro de um workflow. Eles atuam como catalisadores para a ação, levando indivíduos ou sistemas a responder de acordo. Condições predefinidas, como atingir um prazo específico ou receber uma consulta de um cliente, podem acionar uma resposta, ou fatores externos podem exigir uma resposta proativa.
Ao identificar e gerenciar gatilhos de maneira eficaz, as organizações podem garantir a execução oportuna e adequada das tarefas dentro de seus workflows.
5. Tarefas
O workflow exige que os indivíduos realizem ações ou etapas específicas, conhecidas como tarefas, para alcançar o resultado desejado. Elas são as unidades operacionais de trabalho dentro do processo, cada uma contribuindo para o objetivo geral.
As tarefas podem variar em complexidade e duração, exigindo diferentes recursos e habilidades para serem concluídas. Definir, atribuir e sequenciar adequadamente as tarefas desempenha um papel essencial na manutenção da eficiência do workflow e na garantia de que os objetivos sejam alcançados dentro do prazo especificado.
6. Recursos
Os recursos abrangem as pessoas, as ferramentas de gerenciamento do workflow, os equipamentos ou os ativos que são utilizados na execução das tarefas. Eles fornecem o suporte e os recursos necessários para realizar o trabalho de forma eficaz e eficiente. O gerenciamento de recursos envolve identificar necessidades, alocar ativos apropriados e otimizar a utilização para maximizar a produtividade.
Seja pessoal qualificado, software especializado ou infraestrutura física, o uso eficaz dos recursos é essencial para alcançar o desempenho ideal do workflow e entregar os resultados desejados.
Tipos de workflows
Os workflows, a espinha dorsal dos processos organizacionais, abrangem diversos tipos. Cada um oferece uma abordagem estruturada, aumentando a eficiência e atendendo às metas organizacionais de maneira integrada.

Fluxos de trabalho lineares
Os fluxos de trabalho lineares, também conhecidos como sequenciais, seguem uma progressão clara e linear de uma tarefa para a seguinte.
Cada etapa do workflow depende da conclusão bem-sucedida da tarefa anterior.
Essa abordagem estruturada garante que as tarefas sejam executadas em uma ordem específica, normalmente seguindo uma sequência predefinida.
Os fluxos de trabalho sequenciais são comumente usados em processos em que as tarefas têm uma dependência rígida entre si e em que há um ponto de início e um ponto final claros.
Exemplos incluem linhas de montagem de fabricação, processos de aprovação de documentos e metodologias de desenvolvimento de software como cascata, em que cada fase deve ser concluída antes de passar para a próxima.
Fluxos de trabalho paralelos
O fluxo de trabalho paralelo, também conhecido como simultâneo, envolve a execução simultânea de várias tarefas ou atividades.
Ao contrário dos fluxos de trabalho lineares, em que as tarefas são concluídas em um caminho sequencial, os simultâneos permitem que diferentes tarefas sejam realizadas ao mesmo tempo.
Esse processamento paralelo pode reduzir significativamente o tempo total necessário para criar workflows.
Os fluxos de trabalho simultâneos são particularmente benéficos em cenários em que as tarefas são independentes umas das outras e podem ser executadas em paralelo sem nenhuma dependência.
Exemplos comuns incluem o processamento de dados em grande escala, em que os dados podem ser analisados, transformados e agregados simultaneamente em vários nós ou processadores, acelerando assim o processo de análise.
Fluxos de trabalho ramificados
Os fluxos de trabalho ramificados abrangem vários caminhos ou ramificações, em que a sequência de tarefas seguidas varia com base em condições ou decisões específicas encontradas durante a execução do fluxo de trabalho.
Todos eles incorporam pontos de decisão ou ramificações condicionais, em que o fluxo de trabalho se divide em diferentes caminhos com base na avaliação de critérios ou variáveis específicos.
Cada ramificação pode levar à execução de diferentes conjuntos de tarefas ou ações, dependendo do resultado da decisão.
Os fluxos de trabalho ramificados são flexíveis e adaptáveis, permitindo um roteamento dinâmico e acomodando diferentes cenários ou entradas.
Eles são comumente usados em processos que envolvem tomada de decisão ou múltiplos resultados possíveis, como fluxos de trabalho de aprovação com diferentes níveis de aprovação ou processos de atendimento ao cliente com diferentes caminhos de resolução com base nas consultas.
Fluxos de trabalho cíclicos
Os fluxos de trabalho cíclicos, também conhecidos como iterativos ou repetitivos, envolvem a execução de tarefas ou atividades repetitivas de maneira cíclica.
Ao contrário dos fluxos de trabalho lineares, com um ponto inicial e final bem definidos, os cíclicos voltam às etapas anteriores após a conclusão de um ciclo, permitindo a melhoria ou o aprimoramento contínuo do processo do fluxo de trabalho.
Eles são predominantes em metodologias de desenvolvimento ágil, como Scrum e Kanban. Nesses fluxos de trabalho, as tarefas são executadas em ciclos ou iterações sucessivas, com cada ciclo se baseando nos resultados do anterior.
Os fluxos de trabalho cíclicos são ideais para processos que exigem otimização contínua, incorporação de feedback ou melhoria contínua, permitindo que as organizações se adaptem de maneira eficaz às mudanças nos requisitos ou aos ciclos de feedback.
Os exemplos incluem processos de desenvolvimento de software, procedimentos de garantia de qualidade e ciclos de refinamento de produtos na fabricação.
A necessidade da gestão do workflow
Compreender os vários tipos de workflow é essencial para perceber a importância de um sistema de gestão. Ao compreender as diferentes estruturas e processos, as empresas podem implementar estratégias para aumentar a produtividade, otimizar as operações e atingir os objetivos organizacionais de forma eficaz. A necessidade da gestão do fluxo de trabalho torna-se evidente na facilitação de operações comerciais eficientes.
Estas são algumas das necessidades para a melhor gestão do workflow:
1. Melhoria da eficiência
O sistema de gerenciamento de workflow permite que as organizações simplifiquem seus processos automatizando tarefas repetitivas, eliminando gargalos e otimizando a alocação de recursos.
Ao padronizar os workflow se definir procedimentos claros, as organizações podem reduzir etapas desnecessárias e melhorar a eficiência geral da execução das tarefas. O monitoramento e a análise contínuos permitem que as organizações identifiquem áreas que precisam de melhorias e implementem mudanças para aumentar a eficiência ao longo do tempo.
2. Alocação de recursos
O gerenciamento de workflows ajuda as organizações a alocar recursos de forma eficaz, alinhando-os às demandas de diferentes tarefas e processos. Por meio da análise de workflows, as organizações podem identificar tarefas ou processos que consomem muitos recursos e realocá-los de acordo com a necessidade, garantindo uma utilização ideal.
Ao automatizar os processos de alocação de recursos, como atribuição e programação de tarefas, os sistemas de gerenciamento de workflows ajudam a minimizar o desperdício de recursos e melhorar a produtividade geral.
3. Consistência
A consistência na execução das tarefas é essencial para manter a qualidade, a confiabilidade e a satisfação do cliente. Um sistema de gerenciamento garante a consistência ao padronizar procedimentos, definir funções e responsabilidades claras e garantir o cumprimento dos workflows estabelecidos.
Ao fornecer diretrizes, modelos e workflows automatizados, as organizações podem garantir que as tarefas sejam executadas de forma consistente entre diferentes equipes e departamentos.
4. Padronização
A padronização dos workflows é essencial para garantir uniformidade, conformidade e escalabilidade em toda a organização. Um sistema de gerenciamento facilita a padronização ao documentar e formalizar processos, procedimentos e melhores práticas.
Os workflows permitem que as organizações alcancem maior eficiência, reduzam erros e melhorem a acessibilidade, fornecendo diretrizes claras e processos estruturados a serem seguidos, garantindo assim um desempenho consistente entre as equipes e alcançando os objetivos de negócios.
5. Visibilidade
A visibilidade dos processos de workflows permite que as partes interessadas acompanhem o progresso, identifiquem gargalos e tomem decisões informadas. O sistema de gerenciamento fornece visibilidade em tempo real do status das tarefas, dependências e métricas de desempenho por meio de dashboards interativos, recursos de relatórios e notificações. Isso permite que as partes interessadas monitorem o workflows, identifiquem possíveis problemas prontamente e tomem as medidas necessárias para garantir operações eficientes e a conclusão oportuna do projeto.
O aumento da visibilidade permite a resolução proativa de problemas, a otimização de recursos e um melhor alinhamento dos workflows com as metas e prioridades organizacionais. Ao conceder controle granular sobre os fluxos de trabalho, o aumento da visibilidade permite que as partes interessadas identifiquem tarefas específicas, os indivíduos responsáveis por sua conclusão e os métodos usados para realizá-las. Esse nível de insight permite que as organizações identifiquem áreas para melhoria, aloquem recursos de forma mais eficaz e garantam que os workflows estejam alinhados com os objetivos estratégicos.
6. Transparência
A transparência promove a responsabilidade, a confiança e a colaboração dentro da organização. Um sistema de gerenciamento de workflow permite a comunicação transparente, a documentação e o acompanhamento de atribuições de tarefas, prazos e resultados por meio de dashboards centralizados acessíveis a todas as partes interessadas. Isso permite uma visibilidade clara do andamento das tarefas, das responsabilidades e dos resultados, promovendo canais de comunicação abertos e garantindo que todos estejam informados e alinhados com os objetivos organizacionais.
Além disso, ao fornecer um registro histórico das ações realizadas e das decisões tomadas, o sistema facilita a responsabilidade e apoia os esforços de melhoria contínua. Workflows transparentes capacitam os funcionários a assumir a responsabilidade por suas tarefas, colaborar de forma mais eficaz com os membros da equipe e contribuir para o sucesso geral da organização.
7. Conformidade
A conformidade com os requisitos regulamentares, as normas do setor e as políticas internas é fundamental para evitar riscos legais e de reputação. Isso ajuda as organizações a estabelecer e aplicar medidas de conformidade, incorporando requisitos regulamentares ao projeto e à execução do workflow.
Ao integrar verificações de conformidade, aprovações e documentação aos processos de workflow, as organizações podem garantir o cumprimento das normas e mitigar os riscos relacionados à conformidade.
8. Governança
A governança dos processos de workflow garante o alinhamento com os objetivos, políticas e prioridades estratégicas da organização. Um sistema de gerenciamento facilita a governança integrada, fornecendo mecanismos abrangentes para supervisão, controle e tomada de decisões.
A governança eficaz garante que as organizações projetem, executem e monitorem os workflows de acordo com diretrizes, padrões e estruturas de governança estabelecidos para apoiar suas metas e objetivos.
Enfrentando os desafios empresariais
O gerenciamento eficaz do workflow aborda vários desafios que as organizações enfrentam em suas operações diárias. Esses desafios incluem desorganização, gargalos, atrasos e erros, que podem prejudicar significativamente a produtividade, impedir o progresso e aumentar os custos.
1. Desorganização
Quando os workflows carecem de uma gestão adequada, correm o risco de se tornarem caóticos e desordenados, causando confusão e ineficiência entre os membros da equipe. Essa ausência de estrutura prejudica a produtividade e pode impedir o progresso dentro da organização.
2. Gargalos
Nos workflows, os gargalos representam pontos em que as tarefas encontram obstáculos ou lentidão, muitas vezes devido a limitações de recursos ou ineficiências na execução das tarefas. Esses gargalos interrompem o fluxo suave do trabalho, levando a atrasos e ineficiências.
3. Atrasos
Workflows ineficientes muitas vezes resultam em atrasos na conclusão das tarefas, levando ao não cumprimento de prazos e comprometendo os cronogramas dos projetos. Esses atrasos não afetam apenas a produtividade, mas também o sucesso geral dos projetos e iniciativas.
4. Erros
Processos manuais e falhas de comunicação nos workflows podem contribuir para erros ou imprecisões na execução das tarefas. Esses erros prejudicam a qualidade e a confiabilidade dos resultados, levando à repetição do trabalho, insatisfação do cliente e aumento dos custos para a organização.
Impacto
A gestão ineficiente do workflows pode prejudicar significativamente o desempenho organizacional, impedir a produtividade e o progresso e levar a despesas desnecessárias. Isso representa obstáculos formidáveis para atingir as metas organizacionais e permanecer competitivo no mercado.
1. Diminuição da produtividade
Quando a gestão do workflow é ineficaz, isso leva a processos ineficientes que consomem tempo e recursos valiosos sem produzir resultados ótimos. Essa ineficiência diminui a produtividade geral da organização, pois as tarefas demoram mais para serem concluídas e exigem mais esforço do que o necessário.
Consequentemente, os funcionários podem se sentir sobrecarregados ou desmotivados, e a organização pode ter dificuldade para atingir seus objetivos com eficiência.
2. Prazos não compridos
A ineficácia muitas vezes leva a atrasos na conclusão das tarefas, fazendo com que os prazos não sejam cumpridos. Esses prazos não cumpridos podem ter efeitos prejudiciais nos cronogramas dos projetos e nas expectativas das partes interessadas.
Os clientes podem perder a confiança na capacidade da organização de cumprir os prazos, prejudicando os relacionamentos e levando à perda de oportunidades ou contratos. Além disso, prazos não cumpridos podem manchar a reputação e a credibilidade da organização no setor.
3. Aumento dos custos
A ineficácia muitas vezes leva a atrasos na conclusão das tarefas, fazendo com que os prazos não sejam cumpridos. Esses prazos não cumpridos podem ter efeitos prejudiciais nos cronogramas dos projetos e nas expectativas das partes interessadas.
Os clientes podem perder a confiança na capacidade da organização de cumprir os prazos, prejudicando os relacionamentos e levando à perda de oportunidades ou contratos. Além disso, prazos não cumpridos podem manchar a reputação e a credibilidade da organização no setor.
Benefícios da gestão do workflow
A implementação de um sistema robusto de gestão do workflow oferece várias vantagens às organizações, ajudando-as a otimizar processos, melhorar a colaboração e aumentar a transparência e a responsabilidade.

1. Processos simplificados
O gerenciamento eficiente elimina redundâncias, gargalos e ineficiências, resultando em processos mais suaves e simplificados. Ao otimizar as sequências de tarefas e a alocação de recursos, as organizações podem alcançar níveis mais altos de eficiência operacional e produtividade.
2. Melhor colaboração em equipe
O gerenciamento eficaz promove uma melhor comunicação, coordenação e colaboração entre os membros da equipe. Ao fornecer visibilidade das atribuições de tarefas, atualizações de status e dependências, esse sistema permite que as equipes trabalhem juntas de forma mais eficaz, levando a um melhor trabalho em equipe e sinergia.
3. Transparência e responsabilidade
Um sistema de gerenciamento de workflow oferece visibilidade clara das tarefas, responsabilidades e progresso, promovendo transparência e responsabilidade dentro da organização. Ao acompanhar o status das tarefas, métricas de desempenho e trilhas de auditoria, as organizações podem responsabilizar os indivíduos por suas ações e garantir a conformidade com os processos e padrões estabelecidos.
Implementação de sistemas de gerenciamento de workflow
Para aproveitar os benefícios, as organizações devem implementar sistemas e estratégias robustos, adaptados às suas necessidades e requisitos específicos.
1. Seleção do software
O primeiro passo na implementação de um sistema de gerenciamento de workflow envolve a seleção da melhor solução de software que se alinhe aos objetivos e workflows da organização. Esse processo normalmente compreende a avaliação dos requisitos da organização, a avaliação das opções disponíveis e a seleção de uma solução que ofereça os recursos, a escalabilidade e os recursos de integração desejados.
2. Personalização
Depois que um sistema de gerenciamento é selecionado, ele precisa ser personalizado para se adequar aos workflows e processos exclusivos da organização. Isso pode envolver a configuração de modelos de workflows, a definição de dependências de tarefas, a configuração de gatilhos automatizados e a integração com sistemas e aplicações existentes.
3. Treinamento
Um treinamento e uma integração eficazes são essenciais para garantir a adoção e a utilização bem-sucedidas do sistema de gerenciamento de workflows. As organizações devem oferecer programas de treinamento abrangentes para instruir os usuários sobre as funcionalidades do sistema, as melhores práticas e os procedimentos de workflows. Além disso, deve-se oferecer suporte e orientação contínuos para responder às perguntas dos usuários, solucionar problemas e facilitar a melhoria contínua.
Melhores práticas para um gerenciamento eficaz do workflow
Para otimizar os processos de gerenciamento do workflow e maximizar a eficiência, as organizações devem aderir às melhores práticas e princípios.
1. Documentação
A documentação detalhada de processos, procedimentos, workflows e gerenciamento de projetos é essencial para manter a consistência, clareza e repetibilidade. As organizações devem documentar modelos de workflows, instruções de tarefas e procedimentos operacionais padrão para garantir que os membros da equipe tenham acesso a informações e diretrizes relevantes.
2. Revisões e atualizações
A avaliação e otimização regulares dos workflows e do gerenciamento de projetos são essenciais para identificar ineficiências, resolver gargalos e se adaptar às mudanças nos requisitos de negócios. As organizações devem realizar revisões periódicas, solicitar feedback das partes interessadas e implementar as atualizações e melhorias necessárias para aprimorar o desempenho e a eficácia.
3. Integração
A integração perfeita com outros sistemas e aplicações é essencial para facilitar a troca de dados, a interoperabilidade e o gerenciamento de workflows. As organizações devem aproveitar os recursos de integração para conectar a ferramenta de gerenciamento de workflows com ferramentas, bancos de dados e plataformas existentes, permitindo um fluxo de informações simplificado e uma colaboração aprimorada em toda a organização.
Gerenciando o workflow usando low-code
As plataformas de gerenciamento de workflow low-code são cada vez mais preferidas por organizações que buscam simplificar o design e a automação do workflow sem depender muito da codificação. Essas plataformas oferecem interfaces visuais fáceis de usar e recursos de arrastar e soltar, permitindo que os usuários criem, modifiquem e implementem workflows com facilidade, mesmo que não tenham conhecimentos técnicos avançados.
Ao eliminar a necessidade de conhecimentos extensos de codificação, as soluções low-code agilizam o processo de desenvolvimento, permitindo que as organizações se adaptem às mudanças nos requisitos e otimizem sua eficiência operacional rapidamente. Além disso, essas plataformas são ferramentas versáteis de gerenciamento de workflow e garantem a segurança dos dados e a conformidade com as normas regulatórias, ao mesmo tempo em que oferecem flexibilidade e controle sobre o ambiente.
Tendências futuras

1. Automação
O futuro do sistema de gerenciamento de workflow é fortemente influenciado por tecnologias de automação, como automação de processos robóticos (RPA) e IA. Espera-se que esses avanços revolucionem a execução de tarefas — entrada de dados, aprovação de documentos, atendimento a consultas de clientes, gerenciamento de estoque ou qualquer outra ação necessária para avançar o processo — dentro dos workflows, automatizando processos repetitivos.
Ao implantar RPA e IA, as organizações podem otimizar as operações, reduzir erros humanos e alocar recursos humanos para tarefas mais estratégicas e criativas, aumentando, em última análise, a produtividade e a eficiência nas ferramentas de gerenciamento de projetos.
2. Otimização impulsionada por IA
A integração de análises impulsionadas por IA e algoritmos de otimização certamente redefinirá as práticas de workflow. Por meio de análises de dados sofisticadas, a IA pode revelar insights valiosos a partir dos dados do workflow, permitindo que as organizações identifiquem ineficiências, prevejam possíveis gargalos e otimizem a alocação de recursos.
Ao empregar a otimização impulsionada por IA, as organizações podem refinar continuamente seus workflows, adaptar-se às demandas em constante mudança e permanecer à frente da curva em processos de negócios em rápida evolução.
3. Melhoria contínua
O futuro desse processo de gestão será moldado por metodologias que aprendem, evoluem e se adaptam continuamente. Essas metodologias enfatizam a identificação e eliminação sistemáticas de desperdícios, simplificando processos e promovendo uma cultura de inovação e melhoria contínua.
Ao adotar essas metodologias, as organizações podem impulsionar ganhos de eficiência, melhorar a qualidade e permanecer competitivas em um mercado em constante mudança, garantindo sucesso e sustentabilidade a longo prazo.
4. Evolução de plataforma pura para plataforma multifuncional
O método de software de gestão de workflow está mudando de ferramentas autônomas para plataformas abrangentes. Essas plataformas são projetadas para se integrarem perfeitamente a outros sistemas de negócios, facilitando o fluxo contínuo de dados, a gestão de processos de ponta a ponta e a colaboração multifuncional.
Ao fazer a transição para a plataforma — o movimento estratégico para a adoção de plataformas integradas que oferecem uma ampla gama de funcionalidades além das ferramentas autônomas tradicionais — as organizações podem alcançar maior eficiência e agilidade na gestão de seus workflows, ao mesmo tempo em que aproveitam as sinergias dos sistemas interconectados.
5. Aplicações estratégicas
A automação do workflow não se limita mais a tarefas rotineiras; ela está ampliando seu alcance para domínios estratégicos, como aprimoramento da experiência do cliente, otimização da cadeia de suprimentos e conformidade regulatória.
As organizações estão implantando estrategicamente a automação do workflow para lidar com processos de negócios específicos, obter vantagens competitivas e impulsionar a inovação em várias dimensões de suas operações.
6. Melhor acessibilidade para desenvolvedores cidadãos
A democratização das ferramentas de automação está capacitando usuários não técnicos, conhecidos como desenvolvedores cidadãos, com melhor acesso aos recursos de automação. As plataformas low-code e no-code permitem que esses indivíduos criem workflows personalizados sem depender muito das equipes de TI.
Essa acessibilidade promove a inovação, acelera o tempo de lançamento no mercado e aumenta a agilidade organizacional, capacitando funcionários de todos os níveis a contribuir para iniciativas de otimização e automação de processos.
7. Automação ética e conformidade com ESG
Com a automação permeando vários aspectos das operações comerciais, as considerações éticas estão ganhando destaque. As organizações estão cada vez mais priorizando práticas de automação responsáveis para garantir justiça, transparência e conformidade com os padrões ambientais, sociais e de governança (ESG).
Ao incorporar princípios éticos nas iniciativas de automação, as empresas podem manter seu compromisso com a conduta ética, mitigar riscos e manter a confiança das partes interessadas em um ambiente cada vez mais automatizado.
8. Governança e segurança
A adoção generalizada da automação do workflow requer estruturas de governança robustas para manter os padrões de privacidade, segurança e conformidade dos dados. As organizações estão investindo em práticas de automação seguras e estratégias de gerenciamento de riscos para proteger informações confidenciais e manter a conformidade regulatória.
Ao priorizar a governança e a segurança em suas iniciativas de automação, as empresas podem mitigar riscos potenciais, construir resiliência contra ameaças cibernéticas e preservar a integridade de seus processos de workflow, promovendo assim a confiança entre as partes interessadas e garantindo o sucesso sustentável.
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Artigo original: What is workflow management? A complete guide
Artigo traduzido por: Ana Carollyne Costa Bastos